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Visando reforçar a colaboração e o trabalho conjunto entre as duas redes acadêmicas, Dave Lambert, CEO de Internet2, e José Palacios, presidente do Diretório de REUNA Chile, assinaram na quinta-feira, 13 de outubro, um Memorando de Entendimento.

(Fonte: REUNA) Com a assinatura, ambas redes acadêmicas se comprometeram a centrar esforços para colaborar em três âmbitos principais.

Na área de infraestrutura, projetando arquitetura de rede global, que interconecte ambas redes, com o objetivo de responder de forma mais eficiente às necessidades de conectividade dos pesquisadores e docentes de suas instituições sócias e deste modo maximizar sua participação na comunidade global de pesquisa e educação. Além disso, a ideia é potencializar o intercâmbio de experiências e ferramentas de gestão de rede, e o desenvolvimento, lançamento e integração de tecnologias de monitoramento do rendimento da rede, para solucionar problemas nos fluxos de dados locais e internacionais.

Na área de serviços, se impulsionará a exploração de modelos entre sistemas de gestão de identidade nacionais (federações) para facilitar a colaboração em pesquisa e educação, e o uso compartilhado de recursos entre os usuários. Do mesmo modo, se espera aproveitar a gestão de identidades federadas para compartilhar serviços que operam sobre a rede e a criação de bancos de provas para colaborar em tecnologias de rede emergentes.

Na área de capital humano e projetos colaborativos, se identificarão oportunidades para a participação em reuniões, workshops e conferências organizadas por REUNA e Internet2 (juntas ou individualmente) e se estimularão as colaborações exitosas entre as comunidades de pesquisa e educação.

Para Paola Arellano, diretora executiva de REUNA, a aliança vem reafirmar a importância da colaboração global e o papel das redes para a pesquisa e a educação não somente no contexto da astronomia, mas também nos distintos âmbitos do trabalho científico e acadêmico entre os EUA e Chile. “Buscamos estimular ainda mais a colaboração mediante a criação de entornos de maior acessibilidade e abertura, nos quais os pesquisadores e docentes das instituições sócias possam compartilhar, por exemplo, recursos e repositórios de dados, capital intelectual, software de código aberto, entre outros.”

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