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Conexão RedCLARA à Europa atinge 2.5 Gbps

Expirado

Graças ao projeto ALICE2, cofinanciado pela Comissão Europeia por meio do seu programa @LIS2, a capacidade do link transatlântico aumentou dos 622Mbps que tinha a conexão entre a Europa e a América Latina no início do Projeto para 2.5 Gbps, fortalecendo o trabalho colaborativo entre as comunidades de ambos continentes.

Topología(Santiago do Chile, 24 de abril de 2012) Cientistas e acadêmicos de 13 países latino-americanos, cerca de 800 universidades e centros de pesquisa, mais de 500 comunidades de pesquisa regionais, e projetos que vão da radioastronomia até a recuperação do patrimônio pré-hispânico musical, estão vendo como aumentam consideravelmente e em pouco tempo suas possibilidades de colaboração com a Europa, por meio do estabelecimento de uma ligação que aumenta a capacidade da conexão RedCLARA com a rede pan-europeia GÉANT 2.5 Gbps, quatro vezes a capacidade que tinha no início do projeto. Assim, no quadro do projeto ALICE2 (América Latina Interconectada com a Europa, versão 2), a rede avançada regional RedCLARA impulsiona novamente o desenvolvimento da ciência, a pesquisa e a inovação na América Latina e potencializa a colaboração com a Europa.

Desde sua criação, em 2004, a RedCLARA tem sido fundamental para a pesquisa e o ensino na América Latina, oferecendo espaços de colaboração para a comunidade científica a nível regional, internacional e global, pelas suas conexões à GÉANT e à Internet2 (Estados Unidos) e, por meio delas, às redes avançadas do resto do mundo.

Os atuais e avançados projetos de colaboração que são realizados sobre a RedCLARA tem expandido o desenvolvimento das áreas de pesquisa e ensino. Projetos em Astronomia, como EVALSO, EXPReS e AugerAccess estão ligando observatórios do Chile e da Argentina com suas instituições parceiras na América Latina e a Europa, enquanto as iniciativas de computação em grids (GISELA) e CHAIN compartilham recursos técnicos e buscam reduzir os tempos para resolver problemas em pesquisa entre este dois continentes – a primeira – ao mesmo tempo em que buscam definir uma estratégia para garantir a coordenação e interoperabilidade das infraestruturas européias de grid com aquelas da América Latina e o resto do mundo. Cientistas da Argentina, Bolívia, Colômbia, Equador, Guatemala, México, Peru, Venezuela, Espanha, França e Itália colaboram na iniciativa LAGO para medir a radiação dos raios gamma e da atividade solar. Equador, México, Venezuela e Espanha pesquisam os instrumentos musicais andinos pré-hispânicos para recuperar seus sons e a tradição histórica imanente. Em e-Saúde, graças ao apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), 12 países latino-americanos se juntam para implantar políticas publicas regionais em Telessaúde, e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPS) encontra aqui um ponto de partida para desenvolver certas análises requeridas pelas suas estratégias.

Estes projetos e a enorme quantidade de iniciativas nas quais a Europa e a América Latina colaboram em favor do desenvolvimento da ciência, a pesquisa e a inovação, serão amplamente beneficiadas com a nova capacidade da conexão transatlântica a partir de hoje.

Rambla República de México 6125.
Montevideo 11400. Uruguay.

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